Ministros de Bolsonaro, Prevendo derrota buscam interlocução com Lula.

Com a mais recente pesquisa Ipec (ex-Ibope) mostrando Lula (PT) com 52% das intenções de votos - o que dá a ele chances de liquidar as eleições no próximo domingo, 2 de outubro -, o clima de fim de festa instalou-se no Palácio do Planalto.

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Ministros, ex-ministros e políticos que apoiaram até agora Jair Bolsonaro (PL) já começaram a mandar recados a interlocutores de Lula (PT) de que nada têm contra ele -muito pelo contrário. O fenômeno se intensificou especialmente entre aqueles que têm base eleitoral e política no Nordeste do país. Apesar de, em público, eles seguirem apoiando Bolsonaro e até mesmo criticando duramente o petista, ministros e políticos começam a admitir a possibilidade de o presidente ser derrotado, e enviam sinais de que não pretendem fazer oposição acirrada a Lula, caso ele se eleja presidente em outubro.

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Ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI) - que em 2017 chamou Bolsonaro de fascista -, já abandonou Brasília e tem se dedicado a eleição no Piauí. Na semana passada, durante chilique na Rede TV, o ministro da Economia, Paulo Guedes, teria atacado Nogueira, dizendo que "ele nunca foi Bolsonaristas". Usando empresários na interlocução, os "aliados" de Bolsonaro têm sinalizado a Lula que não farão oposição ferrenha a eventual governo petista, abrindo espaço para diálogo.

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